25/10/2022
Estrutura corporativa administrativa
Rede hotelaria em expansão – Dimensionamento da equipe corporativa
Felizmente estamos acompanhando a forte retomada dos negócios na hotelaria pós pandemia. Redes hoteleiras sendo procuradas para enviarem propostas, considerando que os proprietários e síndicos de empreendimentos importantes, perceberam no detalhe qual é o potencial da propriedade sob vossa gestão e buscam “sangue novo” Administradoras flexíveis e com visão de dono.
Naturalmente uma Administradora começa com poucos empreendimentos e vai se estruturando conforme for aumentando a quantidade de contratos. No primeiro momento, de forma primordial deve atuar fortemente na comercialização do negócio, afinal “em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão”, ou seja, tem que gerar valores de receitas, para ter o que receber e poder ter as normais discussões entre proprietários, síndicos e administradora, visando maior lucratividade e rentabilidade.
Com o tempo é percebido o quanto poderia ter evitado muitas destas discussões, com uma forte administração, controladoria e finanças. Porém tudo ao seu tempo, nunca é tarde para fazer esta estruturação e adequada ao tamanho da rede hoteleira, aplicada naturalmente o devido investimento na área, o qual irá manter os atuais contratos e atrais novos contratos de ADMINISTRAÇÃO.
Pensando nesta estrutura de forma técnica, irei fazer a recomendação de um organograma mínimo, e aumentando apenas no nível de analistas conforme os números de contratos fechado, ou em grande escala com a criação de divisões regionais.
Como regra na Administradora, o ideal e justo é o dimensionamento do quadro primeiramente nos hotéis, fazendo de forma correta a execuções de tarefas e responsabilidades locais, na sequência dimensionar a estrutura corporativa pensando nas responsabilidades estratégicas e correspondentes as taxas cobradas de honorários sob esta gestão.
Também vale lembrar, que a união faz a força, considerando ser recomendado uma estrutura de CSC – Centro de Serviços Compartilhados, geralmente de cunho técnico e rateado aos hotéis, de forma transparente e com previsão contratual.
